Sobre a Obra de LAWS

Contando com mais de uma centena de volumes, a Obra de LAWS está muito longe de ser publicada na sua íntegra. No entanto, ao lado das publicações que estão sendo rapidamente veiculadas através do Editorial Agartha, muitos volumes podem ser disponibilizados através de e-books ou mesmo de cd-books (ver listas acima), que podem ser solicitados nos endereços dados.
Quanto à pergunta freqüente sobre a “fonte de inspiração” do Autor, mais que simples “canalização”, sob o duplo influxo do conhecimento e da inspiração como prescrevia Alice A. Bailey (em cuja escola LAWS bebeu profundamente), este intenso processo criativo que hoje já soma mais de 130 obras, seria resultado da realização própria, de iluminação e revelação direta, transmitindo saberes sob a direta impressão de Shamballa e com propósitos iniciáticos e iluminativos, segundo previa o Plano da Hierarquia de preparação da humanidade para a Nova Era, divulgado inicialmente por Bailey -ver também o texto "O Plano da Hierarquia".
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Uma Obra Tríplice
Por O Tibetano


Não é difícil compreender a amplitude do trabalho de LAWS, quando consideramos o quadro histórico e espiritual no qual está inserido. Salvi é o esperado agente de conclusão do Plano da Hierarquia de preparação da humanidade para a Nova Era; anunciado por nós na obra Os Raios e as Iniciações de Alice A. Bailey. Seu acesso ao akasha foi realizado exatamente através das chaves por nós fornecidas (através deste e de outros canais), e após isto, empregou as novas chaves de revelação da Doutrina Secreta também anunciadas; colocando-se já sob a direta impressão de Shambala através do ashram de M.
Tudo, absolutamente tudo em LAWS, se enquadra em nossas profecias e prognósticos, inclusive os dados geográficos e cronológicos, e também os trabalhos ao nível de iniciação e além, expressando integralmente a restauração, a reforma e a revelação dos Mistérios, nos termos mais ecumênicos possíveis –ver mais sobre isto em nossa “Mensagem do Milênio”, veiculada na obra Mercabah – A Cúpula de Cristal. Por força das circunstâncias, temos procurado ser discretos no tocante à nossa presença formal no processo criador de LAWS, quando os fatos assumem afinal uma importância definitiva, anunciando também o sucesso do Plano através da completa realização do Primeiro Mensageiro (hierarquicamente falando).
Em função deste vínculo superior, LAWS tem tido acesso a todas as escolas raciais remanescentes, o que explica em boa parte a fecundidade e a profundidade de sua criação, impecável sob todos os aspectos face a Tradição. Seus vínculos conosco têm permanecido algo ocultos –muito embora sugeridos através do conteúdo da obra–, em respeito aos grandes esforços realizados nesta fase do Plano, que requer assumir maiores compromissos: era chegada a hora de a luz voltar a ancorar na História. (Não falemos dos abusos que o conceito de canalização sofreu neste ínterim, sinalizando uma transição de métodos. Além disto, a nossa presença não é contínua ou absoluta no processo criador, como tem ficado sempre claro, inclusive nos casos anteriores.) Com isto, o mensageiro também habilitou novos focos para a “iniciação”, liberando antigas hierarquias e regiões. Até porque, já não se trata de mais um “simples” amanuense, mas da própria Hierarquia manifestada. Afinal, o que estamos fazendo nestes tempos, é a organização de uma nova civilização; como LAWS tem-no demonstrado plenamente.
É notório que a obra de Laws não é apenas "polígrafa", ela é realmente plural. Alguém poderá eventualmente supor, observando a diversidade temática deste autor, que trate superficialmente a maioria dos temas, ou que seja fruto de pretensão, que haja falta de objetividade e se trate de meros "generalismos"; para empregar uma palavra cara aos acadêmicos. Contudo, se algumas vezes as abordagens carecem de maior erudição (não existem, afinal, tantos bons livros nas línguas ibéricas, e nem propõe-se o autor ser um "erudito"), tal coisa é perfeitamente compensada pelo pragmatismo que em troca o autor oferece, uma vez que o seus conhecimentos são quase invarivelmente frutos da comprensão profunda e da experiência efetiva do tema que aborda. Não obstante, muitas vezes o autor tratou de viajar para longe para buscar material, conhecimentos e experiências.
Assim, esta pluralidade temática se deve a uma existência rica de experiências profundas, ou da vivência de ciclos e da compreensão de verdades sagradas, assim como da inspiração que recebe de seus mentores internos ou das hierarquias com as quais está em contato (e não é isto que representa o conceito mais acabado de mestre?).


A Obra de LAWS

A informação correta das coisas, é meio-caminho para a realização plena –o resto já depende, em grande monta, apenas de cada um-, porque representa tomar a senda correta e sem desvios.
A grande missão cultural do mensageiro Luís A. W. Salvi, na revelação da verdade e na apuração das respostas necessárias para a humanidade, pode ser resumida através dos seguintes oito itens:
1. FILOSOFIA. A depuração das Ciências Tradicionais, como a Astrologia, a Alquimia e a Geomancia, para além do misticismo e da superstição, e sua reformulação dentro dos marcos das Ciências Modernas, como o Construtivismo, a Teoria da Relatividade e a Física Quântica;
2. CIÊNCIA. Reciprocamente, a completação e a universalização da Ciência Moderna, para além do materialismo e do positivismo cartesiano, através dos marcos das Ciências Tradicionais, representando o definitivo reencontro entre a Ciência e a Filosofia, e coroando assim a tendência mundial da busca pela transversalidade ou da multidisciplinariedade;
3. ARTE. A formulação histórico-científica dos cânones evolutivos da humanidade, em termos de passado, presente e futuro; seja em termos de planeta, sociedade ou indivíduo; assim como de Tempo (calendário) e de Espaço (geografia), apresentados também em termos estéticos ou artísticos, e ainda simbólicos e arquitetônicos, possibilitando daí a retomada dos processos evolutivos da humanidade;
4. POLÍTICA. A formulação de caminhos objetivos para a humanidade resolver as suas graves crises políticas e culturais, e sair dos impasses hoje vigentes, através da retomada de certos marcos históricos -desviados pelos regimes-de-exceção do século anterior, e que o simples resgate da Democracia não se revela todavia suficiente para sanar-, como seria o incremento da interiorização demográfica, e também pela adoção de medidas tradicionais culturalmente saneadoras –tal como a reforma do urbanismo-, que levem enfim ao resgate necessário da pluralidade de valores na existência humana, a partir do próprio equilíbrio campo-cidade;
5. EDUCAÇÃO. A relegitimação das estruturas sociais sob o marco vocacional, e a definição de um quadro de evolução social plena dentro das possibilidades individuais, através de um sistema de educação permanente universal, respeitando todas as fases e características da condição humana;
6. PSICOLOGIA. A configuração dos mais altos ideais conjugais, revelando os conteúdos profundos e os verdadeiros caminhos da unificação matrimonial anunciados pela religião, permitindo assim o resgate da família sob os mais elevados índices de estabilidade conjugal e auto-realização pessoal; incluindo uma teoria integral da Psicologia Humana;
7. RELIGIÃO. A revelação dos caminhos objetivos para a realização das mais elevadas metas da espiritualidade humana, anunciada pelas grandes religiões, que é a conquista da imortalidade da Alma, a ser obtida já nesta mesma existência através da “iluminação científica” assistida; proporcionando assim uma grande recapacitação das faculdades humanas, a ser corroborada em termos científicos através de simples aparelhos mecânicos de mensuração fisiológica, neurológica, etc.; assim como a relegitimação da religiosidade popular expectante, sobre estas mesmas bases objetivas de realização;
8. ECONOMIA. A formulação de uma nova página da Sociologia mundial, assim como uma nova grande síntese filosófica do mundo, resgatando o contraponto filosófico ao sistema vigente de exploração econômica e preconceito racial e cultural, perdido com a derrocada histórica do Marxismo, e todavia reassentado agora dentro de uma dialética mais ampla, tradicional e universalista, e já não meramente materialista.

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